18 de junho de 2007



Uma manhã

Desse silêncio matinal ela precisava, enquanto as primeiras folhas caíam como um sussurro ao chão. O vento que acariciava os móveis, que entrava pelas frestas sem nome, que resmungava em seus ouvidos. O café queimado, justo o aroma da noite passada: ela corre, intempestivamente, atrás do açucareiro.

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