27 de março de 2007




Parto a poesia ao meio, em fatias, pequenos pedaços se esfarelando. Faço do meu avesso meu desejo e meu refúgio: fico ali, à espreita. Minha vida é um paralelo. Não sou boa de coordenadas, meu espaço é outro. Território de sons, vertigens e desassossegos. Ainda me desencontro no conhecido e fico a apreciar a vida silenciosamente, em pausa. Estou em descompasso com o ruído do mundo.
***
Depois de um breve período temporariamente fora do ar, ao blog de volta!