14 de junho de 2007

É difícil, escrevo com lágrimas nos olhos e nas mãos, o coração dilacerado e doendo. Este escrito é em branco em preto, assim mesmo, cru.

Eu acredito. Eu sempre acredito. Eu vou acreditar sempre.

O tricolor é imortal, e nunca duvidaremos dele. Essa história não vai ficar assim, cheia de desprezo e risível. Aqui no Monumental quem canta somos nós.

Eu amo esse time por me proporcionar, mais uma vez, estar numa final da América. Não pegamos barbadas, com a gente a coisa é feia mesmo.

E quem sabe? Futebol são 11 contra 11 e quatro linhas. E, neste caso, ainda faltam 90 minutos. É o choro da esperança.

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