Dos prazeres do sono
É cansaço morno, feito o pó que descansa nos livros da prateleira. Das cobertas, o acalento de um
É cansaço morno, feito o pó que descansa nos livros da prateleira. Das cobertas, o acalento de um
corpo fatigado: como é bom esse instante onde ainda temos nítida a sensação de poder,
simplesmente, descansar. As idéias ainda rodam entre o armário, o espelho e os perfumes, mas
também se cansam. E então, num rompante, (me) esqueço – e adormeço.
Um comentário:
Olha o Mustafá aí!
Deixa eu esmagar ele?
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