17 de abril de 2007



Dos prazeres do sono

É cansaço morno, feito o pó que descansa nos livros da prateleira. Das cobertas, o acalento de um
corpo fatigado: como é bom esse instante onde ainda temos nítida a sensação de poder,
simplesmente, descansar. As idéias ainda rodam entre o armário, o espelho e os perfumes, mas
também se cansam. E então, num rompante, (me) esqueço – e adormeço.

Um comentário:

alice disse...

Olha o Mustafá aí!
Deixa eu esmagar ele?