22 de dezembro de 2006

Esconde-esconde.

Escondi a poeira no guarda-roupa. Coloquei os pedaços vestígios sombras na mala que vai pra baixo da cama. Percebo a infinidade de inutilidades que eu escondo de mim mesma como possíveis preciosidades de um futuro inexistente. Tantos papéis com letras mortas. Tem algo que não combina em mim comigo mesma.

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