Ainda e sempre
Para o que der, mas e o que vem,
de incerto faz suar a alma
de corpo liquefeito acaricia
a visão embaçada de um verde infinito.
E vamos de pé, a pé, sem hesitar:
o pulo do outro atesta meu pulo, o canto ao lado
faz ouvir o meu,
aqui dentro.
A rede grita, imortal é a história,
tricolor é a camisa que nos atravessa.
Não termina o sentimento,
não se esgotam as lágrimas,
nem os sorrisos,
nem os suspiros que não cessam
de acreditar.
Bebemos vinho,
bandeira trêmula balbucia a nota que rasga os sentidos:
de alma azul celeste te seguimos,
ainda e sempre,
por toda parte.
Um comentário:
mas que delícia que tá isso aqui!
rosa, suave, vivo, vibrante e sereno...
bem marília.
beijo de saudades.
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